quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O meu Blogg de Ciências Naturais

Sistema digestivo:

A história da alimentação


No inicio da historia humano os pre-historicos constumavam andar sempre em grupo á procura de comida (sedentarios) constantemente a caçar. A sua sobervivência dependia da comida que encontravam, alimentavam-se sobertudo de raizes e plantas, a alimentação do homem era pois equilibrada.(Situação inicial)

perdendopesoja.blogspot.com








Mais tarde descobriram a agricultura que surgiu á 10 mil anos depois também descobriram a domesticação de animais , ou seja a pecuaria. Consequentemente a alimentação tornou-se desiquilibrada.(1ª mudança)

sigabemsaude.blogspot.com










Depois com as trocas, por exemplo : "- Eu tenho dois porcos e o João tem duas vacas, vou trocar um porco por uma vaca e assim ficamos os dois a ganhar!" (Deu-se a segunda mudança onde se passou de uma alimentação desequilibrada para equilibrada)







Séculos depois apareceu a moeda, moeda que permitiu que a alimentação se tornasse (infelizmente) desiquilibrada.


aghipertexto.blogspot.com 






Ainda hoje a alimentação se mantem desiquilibrada. Alimentação não é racional para uns porque não podem e para outros porque não sabem.






Os nutrientes

Nome dos  nutrientes
Composição quimica
Função principal
Função secundaria
Molecula mais simples
Molécula mais complexa
Carência (1)
Excesso (1)
Proteínas
Materia organica
Estrutural
Energética
Aminoacido
Proteina
Anorecia, edema da fome
A.V.C, tensão arterial alta
Glucidos
 Materia
 organica
 Energia
 motora
 Estrutural
 Monossacarideo
 polissacarideo
 Hipoglicemia
 obesidade
 Lipidos
 Materia
 organica
 Energia
 calorifica
 Estrutural
Glicerol + 3acidos gordos
Igual ao anterior
envelhecimento da pele
Aterosclerose
Água
materia inorgânica
Estrutural e reguladora
não tem
H2O
H2O
desideratação
não tem
Sais minerais
matéria inorgânica
Reguladora
Estrutural(ossos e dentes)
varia consoante o sal mineral: K, Na, Cl, Fe, Ca, etc.
varia consoante o sal mineral: K, Na, Cl, Fe, Ca, etc.
Caries dentárias
fraqueza óssea



















Ps: As vitaminas não estão aqui explicadas pois ainda não foram dadas em aula.

Este blog (apenas do primeiro periodo) foi feito no âmbito da disciplina de ciencias cujas aulas me ajudaram a perceber o que eram realmente os nutrientes e para que é que serviam.


Sistema digestivo: continuação.

Os nutrientes.


As vitaminas

As vitaminas não fornecem energia ao corpo humano,mas são importantíssimas nos processos metabólicos. As vitaminas são nutrientes reguladores,assim como, os sais minerais.

Há dois tipos de vitaminas:

-Lipossoluveis: dissolvem-se nas gorduras.

-Hidrossoluveis: dissolvem-se na água.

Na tabela em baixo estão expostas as varias vitaminas e as sua funções, fontes, e também as doenças provenientes da sua carência, para cada uma destas será dado um exemplo.

Nome da vitamina
Fonte
Funções
Carência
A
leite
Favorece o crescimento normal
Xeroftalmia
D
ovos
Permite a fixação do calcio
Raquitismo
E
Oleos vegetais
Tem uma ação antioxidante
Esterilidade
K
Legumes
Fundamental na cuagulação do sangue
Hemorragias
C
espinafres

Aumenta a resistência dos ossos
Escorbuto
Complexo B
Fígado
Protege o sistema nervoso
Pelarga

Picture


O Sistema digestivo: os orgãos.

O sistema digestivo é constituído por 2 tipos de orgãos:

- Orgãos do tubo digestivo: (boca; faringe; esófago; estômago; intestino delgado; intestino grosso; recto; ânus)

- Glândulas anexas: (glândulas salivares; fígado; pâncreas)




Os orgãos do tubo digestivo.


Boca: costituída por três estruturas principais: lábios, dentes e língua.Localizada na cabeça 



Faringe:canal de comunicação entre a boca e o esófago.Localizado na cabeça


Esófago: secção do tubo digestivo com cerca de 25cm de comprimento que comunica directamente com o estômago.é um tubo localizado na cavidade toraxica.



Estômago: compartimento mais dilatado do tubo digestivo. É delimitado por duas estruturas, o esfíncter cardico inferior que separa o estômago do esófago e o esfíncter pilorico, que separa o estômago do duodeno.

Quando está cheio o estômago pode atingir os 1,5L de capacidade.é revestido por músculos, primeiramente, de seguida pela mucosa epor cima desta, pelas glândulas gástricas

Intestino delgado: secção tubular com 7.5 m. Estende-se do piloro até ao cego, a primeira porção do intestino grosso.Está dividido em duas partes: o duodeno( rectilíneo 0.25m) e jejuno-ilineo (irregular 7.25m) Composto por uma parede musculada; válvulas coniventes( aumentam a área de digestão e absorção) ; glândulas intestinais( tem a forma de um dedo com vasos sanguíneos contendo: aa + glicose+ vitaminas hidrossoluveis + água + sais minerais.é constituído também por uma camada de ceulas e pelo canal quilifro que absorve tudo o que são gorduras) 

Intestino grosso: Apresenta 1,5 m de comprimento e 6 a 8 cm de diâmetro.Localizado na cavidade toraxica. É constituído por 4 colons: ascendente; transverso; descendente; sigmoide. O ascendente inicia-se por um saco chamado ceco ou sego onde se encontra a apêndice. O contacto com o intestino delgado faz-se através da válvula ilio-cecal. As paredes deste orgão são musculadas.


Recto: secção do tubo digestivo que termina no estreito canal anal que abre no ânus.

Ânus: é a última porção do tubo digestivo, apresenta um espessamento muscular na porção final do canal, o esfíncter anal.






As glândulas anexas:


Orgão
Forma
Localização
Constituição
Língua
Folha
Boca
é um músculo muito forte, irrigado e cheio de canais nervosos muito sensíveis. Leva o mesmo número de alimento para o lado esquerdo e para o direito. É revestida por partículas gustativas. Destinge quatro sabores: ácido, amargo, doce e salgado.
Glândulas salivares
Sacos irregulares
boca, parte anterior da boca, abaixo da língua- sublingual, debaixo do maxilar inferior- sub mandibular e ao pé dos ouvidos- parótidas.
Saliva
dentes
Cilindro menos um triângulo com volume
implantados nos maxilares, boca.
Constituído por Flúor e cálcio
Existem vários tipos de dentes:
1) incisivos– cortar- 8
2) caninos- cortar-4
3) molares-triturar-12
4)pré-molares-triturar-8
É de salientar também que a coroa do dente é a parte exterior à gengiva, a raiz é a parte interior à gengiva e o colo é a linha que separa uma da outra.
A raiz está encaixada no maxilar inferior devido ao alvéolo dentário. Falando da parte interna, esta é constituída por: esmalte- camada externa e visível, protege a coroa; dentina: estrutura do dente semelhante a um osso; Polpa : esta é a camada que dá vida ao dente, pois está revestido de vasos sanguíneos, constituído também por um nervo que lhe da sensibilidade
fígado
Selim ou boina
Cavidade abdominal, na direita
produz a bílis que absorve as gorduras, é armazenada na vesícula biliar.
pâncreas
Folha com 16cm
"entalado" entre o estômago e o intestino delgado
Constituído por o ducto coledoco que é um canal que transporta a bílis pela inosicura do pancreas, ducto pancreatico principal e ducto pancreático acessório














































A história do sistema digestivo.



Durante a digestão, os alimentos são sujeitos a simplificações/transformações, do tipo:

1) mecânicas: estas ocorrem sobretudo na boca e estômago.

2) químicas: ocorrem ao longo do tubo digestivo por acção das enzimas.

As enzimas.

As enzimas são moléculas orgânicas que aceleram as reacções químicas.

As enzimas são especificas, isto é, só actuam num substrato.

São influenciadas por factores ambientais como a temperatura( sendo cerca de 36,5 ºC a temperatura óptima) ou pelo PH.

O processamento da digestão.

A digestão processa-se duma forma sequencial ao longo do tubo digestivo. Tem início na boca.

Na boca os alimentos são triturados, cortados e rasgados pelos dentes, e misturados com a ajuda da língua e saliva segregada pelas glândulas salivares. Esta saliva possui uma enzima chamada amílase salivar esta enzima atua no amido que compoem os alimentos ingeridos e desdobra-o em maltose. Forma-se uma massa: o bolo alimentar.

Seguidamente dá-se a deglutinação:  o bolo alimentar passa para a faringe aqui a língua levanta e empurra para trás os alimentos, o véu do paladar levanta e tapa a comunicação com as fossas nasais, o bolo alimentar desce e passa pela epiglote que tapa a comunicação com o aparelho respiratório. O bolo alimentar passa assim para o esófago.

No esófago, o bolo alimentar sofre os movimentos peristálticos efectuados pelo orgão( contracções musculares rítmicas) é assim dirigido para o estômago.


Já no estômago o bolo alimentar também sofre movimentos peristálticos efectuados pela muito musculadas do estômago sendo reduzidos a fragmentos cada vez menores( acção mecânica) .

A acção química ocorre devido ao suco produzido pelas glandulas gástricas, o suco gástrico, este contem pepsina uma enzima que simplifica parte dos lipidos em ácidos gordos e glicerol. Além disto, o suco gástrico também possui ácido clorídrico que baixa o PH do meio e destroi a maioria dos microorganismos que penetram a cavidade bucal.
Forma-se assim, em detrimento do bolo alimentar, o quimo.

No duodeno, o quimo sofre três acções:

1) Bílis: Esta não possuí enzimas mas é bastante importante neste processo, já que, neutraliza a acidez do quimo e divide as gorduras em pequenas dimensões(emulsiona as gorduras)

2) Suco pancreático: este é segregado pelo pâncreas.

3) Suco intestinal: este é segregado pela glândulas intestinais e contem bastantes tipos de enzimas que atuam sobre o quimo.

Conclui-se que depois destas acções, o quimo torna-se quilo.

Absorção ou defecação

Alguns nutrientes não são digeridos ou porque são moléculas simples ou porque são fibras ou mesmo pois não há enzimas para a simplificação. Nestes casos, não é a absorção e os nutrientes são expelidos nas fezes( defecação)

Nos outros casos e quando os nutrientes foram digeridos, torna-se necessário que ocorra a sua passagem para o meio interno(absorção)

A absorção realiza-se sobretudo, através das paredes do intestino delgado, com a ajuda das valvulas coniventes e vilosidades intestinais cujas funções já foram previamente referidas.

Os restantes nutrientes que não são absorvidos no intestino delgado, passam para o intestino grosso, aqui estão presentes bactérias simbiontes que efectuam um importante papel na síntese de algumas vitaminas.




Reflexão do segundo período:


Penso que a matéria deste segundo período foi de todo interessante, já que, nos ajudou a perceber melhor o nosso corpo, em particular a nossa digestão! 


O sangue


O sangue é um tecido conjuntivo líquido, produzido na medula óssea vermelha, que corre pelas veias, artérias e capilares sanguíneos dos animais vertebrados e invertebrados. O sangue é um dos três componentes do sistema circulatório, os outros dois, são o coração e os vasos sanguíneos
Este é responsável pelo transporte de algumas substâncias (nutrientes, oxigênio, gás carbônico e toxinas), e responsável também pela regulação e proteção de nosso corpo.

Composição do sangue

 O sangue é composto:
-plasma
-Plaquetas ou trombócitos
-Glóbulos brancos ou Leucócitos
-Glóbulos vermelhos ou hemácias

Informações sobre os mesmos estaram expostas no quadro abaixa.

















Os vasos sanguíneos.

Os vasos sanguíneos formam uma rede de tubos que transportam sangue do coração em direcção aos tecidos do corpo e de volta ao coração. Os vasos sanguíneos podem ser divididos em sistema arterial e sistema venoso:
Sistema Arterial: Constitui um conjunto de vasos que partindo do coração, vão se ramificando, cada ramo em menor calibre, até atingirem os capilares.
Sistema Venoso: Formam um conjunto de vasos que partindo dos tecidos, vão se formando em ramos de maior calibre até atingirem o coração. 


As veias têm uma propriedade: As veias na parte inferior do organismo possuem válvulas que impulsionam o sangue para o coração. Foi a forma que a natureza arranjou na passagem de quadrúpedes a bípedes. São estruturas frágeis e com a idade, excesso de peso, por exemplo, deixam de funcionar e originam as varizes.


















Morfologia e fisiologia do coração.

A morfologia:


O coração localiza-se na cavidade torácica, parte central, entre os pulmões, ligeiramente inclinado para o lado esquerdo e está protegido pelo esterno. O seu tamanho é aproximadamente um pulso fechado.
É constituído por três camadas: Endocárdio que reveste a parte interna do coração; o Miocárdio, camada mais espessa irrigada por numerosos vasos sanguíneos, dos quais fazem parte as coronárias(vasos que dão "vida" ao coração). Fisiologicamente as células do miocárdio são contínuas permitindo a passagem dos estímulos cardíacos. (ver figura) e pelo Pericárdio (dupla membrana), camada mais externa.


A fisiologia:

A pequena circulação:


A artéria pulmonar parte do ventrículo direito e se bifurca logo em artéria pulmonar direita e artéria pulmonar esquerda, que vão aos respectivos pulmões. Uma vez dentro dos pulmões, ambas se dividem em tantos ramos quantos são os lobos pulmonares; depois uma posterior subdivisão ao nível dos lóbulos pulmonares, estes se resolvem na rede pulmonar.
As paredes dos capilares são delgadíssimas e os gases respiratórios podem atravessá-las facilmente: o oxigênio do ar pode assim passar dos ácinos pulmonares para o sangue; ao contrário, o anidrido carbônico abandona o sangue e entra nos ácinos pulmonares, para ser depois lançado para fora. Aos capilares fazem seguimento as vênulas que se reúnem entre si até formarem as veias pulmonares. Estas seguem o percurso das artérias e se lançam na aurícula esquerda. A artéria pulmonar contém sangue escuro, sobrecarregado de anidrido carbônico (sangue venoso). As veias pulmonares contêm, contrariamente, sangue que abandonou o anidrido carbônico e se carregou de oxigênio, tomando a cor vermelha (sangue arterial).

A grande circulação:

A aorta, ponto de início da grande circulação, parte do ventrículo esquerdo. Forma um grande arco, que se dirige para trás e para a esquerda, segue verticalmente para baixo, seguindo a coluna vertebral, atravessa depois o diafragma e penetra na cavidade abdominal. Ao fim do seu trajeto, a aorta se divide nas duas artérias ilíacas, que vão aos membros inferiores. Da aorta se destacam numerosos ramos que levam o sangue a várias regiões do organismo. Da aorta partem as artérias subclávias que vão aos membros superiores e as artérias carótidas que levam o sangue à cabeça. Da aorta torácica partem as artérias bronquiais, que vão aos brônquios e aos pulmões, as artérias do esôfago e as artérias intercostais.



O ciclo cardiaco.


do miocárdio. Esta sequência de movimentos designa-se por ciclo cardíaco.
No ciclo cardíaco, com duração de cerca de 0,8 segundos, podem distinguir-se três fases: diástole geral, sístole auricular e sístole ventricular.
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       Durante a diástole geral, o miocárdio está relaxado. O sangue entra na aurícula direita e na aurícula esquerda, vindo, respectivamente, das veias cavas (superior e inferior) e das veias pulmonares. Nesta fase, as válvulas tricúspide e bicúspide encontram-se abertas, permitindo, assim, a entrada passiva de sangue das aurículas para os ventrículos. As válvulas semilunares encontram-se  fechadas, o que impede a saída de sangue do coração.
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     Durante a sístole auricular, as duas aurículas  contraem-se e o sangue é forçado a passar  totalmente para o interior dos ventrículos. As válvulas semilunares encontram-se fechadas. No final desta fase, as válvulas aurículo-ventriculares fecham-se, impedindo que o sangue retroceda.

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    Durante a sístole ventricular, as paredes dos ventrículos contraem-se e, devido à pressão do sangue, as válvulas semilunares abrem. Então, o sangue do ventrículo esquerdo sai pela artéria aorta, sendo distribuído a todo o corpo, enquanto o sangue do ventrículo direito sai pela artéria pulmonar dirigindo-se aos pulmões. As válvulas aurículo-ventriculares continuam fechadas. Nesta altura, o coração volta à situação de diástole e o ciclo cardíaco recomeça.











Durante o ciclo cardíaco, o coração produz dois ruídos característicos que podem ser ouvidos por auscultação. O primeiro corresponde ao encerramento das válvulas aurículo-ventriculares e marca o início da sístole ventricular; o segundo é produzido pelo fecho das válvulas semilunares e marca o início da diãstole geral.






A morfologia e fisiologia  do sistema respiratório

A morfologia:


Fossas nasais- são 2 orifícios que se localizam desde a base do nariz (narinas) até à faringe e estão revestidas por uma mucosa que contém pêlos.

Faringe- orifício que faz a transição entre o aparelho respiratório e o digestivo através da epiglote.

Laringe- órgão que se localiza entre a faringe e a traqueia. Contém as cordas vocais, que são duas pregas (fibras elásticas) que vibram com a passagem do ar originado o som.

Traqueia- é um tubo com cerca de 10 a 12cm de comprimento por 1,5cm de diâmetro e que se localiza na parte central da cavidade torácica e anterior ao esófago.
O tubo interiormente é constituído por tecido muscular, tecido este, revestido por cílios e exteriormente por anéis cartilagíneos.

Brônquios- a traqueia bifurca-se em dois tubos menores, os brônquios, que levam o ar aos pulmões. Os brônquios, tal como a Traqueia, são revestidos por tecido muscular ciliado e por anéis cartilagíneos.

Bronquíolos- são ramificações dos brônquios dentro dos pulmões. cada bronquíolo termina num alvéolo pulmonar.

Alvéolos pulmonares: são pequenos sacos constituídos por apenas uma camada de células para permitir a Hematose Pulmonar.
Os pulmões são dois sacos esponjosos revestidos por uma dupla membrana a pleura. O pulmão direito é ligeiramente maior e dividido em três lóbulos. O pulmão esquerdo está dividido em dois lóbulos.

A pleura é uma membrana lisa que permite que os pulmões movam-se suavemente durante cada movimento respiratório.

A pleura recobre os pulmões, contornando-os na sua parte posterior, e reveste a face interna da parede torácica. Normalmente, o espaço entre as duas camadas lubrificadas da pleura é quase inexistente, e uma desliza suavemente sobre a outra durante a expansão e a contracção pulmonar.
Pulmões
Os pulmões são dois sacos esponjosos revestidos por uma dupla membrana a pleura. O pulmão direito é ligeiramente maior e dividido em três lóbulos. O pulmão esquerdo está dividido em dois lóbulos.
A pleura é uma membrana lisa que permite que os pulmões movam-se suavemente durante cada movimento respiratório.

A pleura recobre os pulmões, contornando-os na sua parte posterior, e reveste a face interna da parede torácica. Normalmente, o espaço entre as duas camadas lubrificadas da pleura é quase inexistente, e uma desliza suavemente sobre a outra durante a expansão e a contracção pulmonar.
 
Reflecção final:
 
Penso que todo este ano lectivo, no que diz respeito ás ciencias naturais foi muito bem conseguido, já que nos deu a conhecer um pouco mais o nosso próprio corpo.
A aula que mais gostei foi a aula onde dissecámos um coração de porco pois achei que foi uma forma muito interessante e interativa de aprender!
Apeasar de não ter ciências para o próximo adjetivo, acho que é preponderante no nosso dia-a-dia!